Muitos usuários de computador não sabem o que significa a palavra "sistema operacional". Muitos nem viram o pinguim na imagem acima :) . Eu sempre procurei programas freeware, em substituição aos softwares comerciais. Mas hoje estou em outro estágio. Hoje sou livre.
Tudo começou no final de 2007 quando comprei meu computador(Um Processador: AMD Athlon(tm) 64 X2 Dual Core Processor 4000+; Placa-mãe: Asus M2N-E SLI; Placa de vídeo: Nvidia Geforce 8500 GT). Ná época já vendia-se processadores com a arquitetura de 64 bits ao mesmo preço dos de 32bits mas os sistemas operacionais (programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário) em 64 bits ainda estavam em desenvolvimento. Procurei informações e na epóca o Windowns XP 64 bits tinha muita incompatibilidade de hardware (devido a escassez de hardware). O Vista ainda estava muito recente e consome mais recursos de hardware para fazer o que o XP já faz mais algumas firulas. Já tinha intenção de instalar alguma distribuição do GNU/Linux para fins academicos, mas diante do cenário procurei uma distribuição compatível com a arquitetura 64 Bits para usá-la como S.O. principal. Tinha que ser em português, e contribuída por brasileiros. O Kurumim não oferecia suporte a arquitetura 64; o Mandriva é meio que uma distribuição comercial, apesar de ter uma versão free mas o suporte gratuito era meio fraco. Encontrei o Ubuntu. Instalei a versão 7.10 conhecida como Gutsy Gibbon.
Foi amor a primeira vista. Existe uma comunidade de usuários que ajudam-se entre si para resolver os problemas do Ubuntu ou de softwares livres que rodem nele. Encontrou um bug? Reporte o problema que logo uma atualização estará disponível. Hoje já estou usando a terceira versão do Ubuntu. O Ubuntu 8.10 Iterpid Ibex. Cada dia mais contente e satisfeito por descobrir novos aplicativos open source. Mesmo não sendo programador a possibilidade de conhecer o código do aplicativo que estou usando e poder modificá-lo já me deixa feliz.
A imagem do post foi retirada do blog progamas livres. Ela originalmente parece que foi tirada do sítio www.vivaolinux.com.br mas o link está quebrado.
Tudo começou no final de 2007 quando comprei meu computador(Um Processador: AMD Athlon(tm) 64 X2 Dual Core Processor 4000+; Placa-mãe: Asus M2N-E SLI; Placa de vídeo: Nvidia Geforce 8500 GT). Ná época já vendia-se processadores com a arquitetura de 64 bits ao mesmo preço dos de 32bits mas os sistemas operacionais (programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário) em 64 bits ainda estavam em desenvolvimento. Procurei informações e na epóca o Windowns XP 64 bits tinha muita incompatibilidade de hardware (devido a escassez de hardware). O Vista ainda estava muito recente e consome mais recursos de hardware para fazer o que o XP já faz mais algumas firulas. Já tinha intenção de instalar alguma distribuição do GNU/Linux para fins academicos, mas diante do cenário procurei uma distribuição compatível com a arquitetura 64 Bits para usá-la como S.O. principal. Tinha que ser em português, e contribuída por brasileiros. O Kurumim não oferecia suporte a arquitetura 64; o Mandriva é meio que uma distribuição comercial, apesar de ter uma versão free mas o suporte gratuito era meio fraco. Encontrei o Ubuntu. Instalei a versão 7.10 conhecida como Gutsy Gibbon.
Foi amor a primeira vista. Existe uma comunidade de usuários que ajudam-se entre si para resolver os problemas do Ubuntu ou de softwares livres que rodem nele. Encontrou um bug? Reporte o problema que logo uma atualização estará disponível. Hoje já estou usando a terceira versão do Ubuntu. O Ubuntu 8.10 Iterpid Ibex. Cada dia mais contente e satisfeito por descobrir novos aplicativos open source. Mesmo não sendo programador a possibilidade de conhecer o código do aplicativo que estou usando e poder modificá-lo já me deixa feliz.
A imagem do post foi retirada do blog progamas livres. Ela originalmente parece que foi tirada do sítio www.vivaolinux.com.br mas o link está quebrado.
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